NA MEMÓRIA, UM FILME TRISTE!
Ah, que saudade eu tenho da seresta
Do violão, cantando juras ao luar
A namorada vinha à janela espiar
Na madrugada, vivíamos em festa.
A casinha da amada era modesta
Mas o jardim lindo, vinha apaixonar
Esse menestrel que só queria cantar
Pra ELA! Lembrança é tudo que me resta.
Hoje o apartamento é realismo...
A casa com jardim não mais existe.
O progresso nublou o romantismo.
No filme do tempo qu'em mim persiste
Quem entende o meu radicalismo
Sabe, que a saudade é cruel e triste - D I L S O N -
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
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