Quando tudo se faz aperto
E o negrume da aflição grita
Talvez seja preciso
Não fazer nada
Nada pensar
Nem nada agir
Deixar que o nada se hospede
Que fique
Nos ensine
Limpe.
E então
Recebendo de braços aberto a claridade
Renascer.
Clau Assi
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
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