quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Dueto--Dolandmay & Juleni Andrade
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Minha Luz
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Mais um dia amanhece
O sol, pra mim, é desencanto
A Luz, minha Alma entristece
O sonho acaba, estou em pranto...
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Pranto, que escorre tanto
Despertar, pra mim, é sofrer
Prefiro a noite manto
Ninho do meu querer...
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É na noite que tenho paz
No sono tudo se esquece
A maldade grande e voraz
Do mundo, que emudece...
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Emudecer o grito da minha Alma
Que reclama viver o grande Amor
Sob a luz não consigo ter calma
A escuridão abranda minha dor...
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Luz do dia, és meu tormento
Em ti, padecer me vejo
Já que no sonho tenho o alento
Do vultoso Amor que desejo...
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Desejo ter da boca o beijo ardente
Então, a luz do dia me desespera
Só nos sonhos, tenho aquele corpo quente
Seus olhos, única luz que minha Alma espera
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(Dolandmay & Juleni Andrade)
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Dueto--Amarilis Pazini Aires & Dolandmay
@
Sinal de Alerta
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Manchas escuras encobrem o céu,
Pequenas particulas de contaminação
Meio ambiente em degradação
Ecossistema sem condição.
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Não vejo mais os pássaros no céu
As abelhas, não fazem mais mel
As árvores, soltam um ar venenoso
Socorro! socorro!...que mundo amargoso
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O tempo correndo, o verde espaçando
Concreto em massa, espalhando fumaça,
Os rios se acabando em pleno esgoto,
Desmatada floresta ,sem ar, que sufoco.
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Nos rios, espumas escuras e sujas
No mar, as ondas não tem mais cor
Animais nas cidades, um grande furor
Não tem mais espaço, o verde acabou

Sinal de alerta, prestem atenção,
Retornos nefastos em larga extensão
Parem, cuidado...seremos lendários
Como seres humanos, detratários.
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O tempo esta quente, não temos defesa
A pele não resiste, resseca, sem pudor
Não há química, que proteja, ó dor!
Socorre! socorre!... a mãe natureza.
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(Amarilis Pazini Aires & Dolandmay)

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