quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Porto sem Solidão

O verso atravessou o mar
Aportou em quimeras
E me trouxe,
Do lúdico... O olhar!
No etéreo... A chama!

Porto solidão,
Lá a elegia poesia
Entregou-me
Pelo céu... A flor astral!
No Sutil da ostra... Pérola violeta!

O voar do colibri quebrou fronteiras
Pousou em brumas
Cantou, e cantou
Para o coração... Face veludo!
No ninho cetim... Arte Princesa!

Praia imaculada,
Ali a noite desabrochou
Brilhou-te
Por encanto... Beijo lunar!
No peito... Idílico ensejo!


Auber Fioravante Júnior

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